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São Paulo, 25/04/2024

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    Cresce Confiança do Brasileiro nas Igrejas

    O levantamento realizado pelo Instituto da Democracia analisou a confiança do brasileiro nas principais instituições do país

    Fonte: Freepik
    Cresce Confiança do Brasileiro nas Igrejas

    mso-ansi-language:PT">Palavra do Presidente da UnigrejasPT-BR">

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    PT-BR">O"Arial Unicode MS";mso-ansi-language:PT"> levantamento mso-ansi-language:PT-BR">realizado pelo Instituto da Democracia analisou a
    confiança do brasileiro nas principais instituições do país, tais como Forças
    Armadas, partidos políticos, Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal,
    Justiça Eleitoral e igrejas. Entre todas essas, as igrejas foram as que
    apresentaram o empenho mais positivo entre o primeiro estudo, de 2018, e esta
    última publicação com os dados recentes, de 2022.

    PT-BR">Na metodologia apresentada, o grau de confiança varia entre confia
    muito, confia mais ou menos, ou confia pouco, colocando uma única alternativa
    de desconfiança com a opção não confia. Foram
    mso-ansi-language:ES-TRAD">entrevistmso-bidi-font-family:"Arial Unicode MS";mso-ansi-language:PT-BR">adas 2.538 demso-ansi-language:PT"> todas as regiões do paPT-BR">ís em junho deste ano.mso-fareast-font-family:Arial;mso-ansi-language:PT-BR">

    PT-BR">Em comparação com pesquisas passadas feitas pelo próprio instituto, os
    partidos políticos não apresentaram grande variação de confiança, permanecendo
    baixa, com 53% da população declarando não confiar e 18% confiar pouco nas
    variadas legendas, o que configura uma situação de, na verdade, desconfiança.
    PT-BR">

    PT-BR">As Forças Armadas continuam bem avaliadas, apesar de apresentarem certo
    declínio. Em 2018, 77% demonstravam algum grau de confiança nas FFAA, com 31%
    confiando muito. O grau de confiança geral não mudou de maneira significativa,
    em 74%, mas agora somente 25% declara que confia muito.
    PT-BR">

    O Congresso apresentou declínio de desconfiança,
    caindo de 58% para 46%, sendo que somente 6% confia muito e 27% confia mais ou
    menos. Já o representante do Poder Judiciário, tendo oscilado nos últimos anos,
    tem a confiança plena de apenas 13% dos brasileiros, sendo que 37% dizem não
    confiar no STF.

    A boa notícia está na credibilidade das igrejas, que
    aumentou de 34% de pessoas que dizem confiar muito para 39%, estando estável em
    27% os que dizem confiar mais ou menos e 12% confiar pouco, o que totaliza 78%
    de algum grau de confiança na igreja. 21% disseram não confiar nas igrejas, o
    mesmo percentual de 2018.

     

     

    O livro de Atos dos Apóstolos, capítulo 2, versículo 47, nos ensina que a igreja de
    Jerusal
    ém contava com a simpatia de todo o povo,
    enquanto o Senhor lhes acrescentava, dia a dia, os que iam sendo salvos.
     Portanto, devem ser celebrados os dados
    apontados acima acerca da relação de confiança do brasileiro com as
    igrejas  enquanto instituição. Não deixa
    de ser surpreendente o fato de as igrejas, no contexto de uma sociedade
    altamente secularizada, terem alcançado o referido resultado positivo,
    revelando serem as instituições mais confiáveis no país.

    Mesmo que não seja a finalidade da Igreja de Cristo
    ser reconhecida pelo mundo, é importante aproveitar a simpatia da população a
    fim de pregar as boas novas e servir a sociedade em suas necessidades,
    redimindo suas esperanças.

    Ao contrário do que muitos tentam ensinar (ou
    insinuar), Estado laico não é a exclusão da religião da esfera pública. Por
    isso, faz-se importante reforçar que as estatísticas denotam um cenário
    favorável para o exercício do Estado laico colaborativo, nos termos do art. 19,
    inc. I, da Constituição brasileira, que estabelece a relação entre Estado e a
    religião para fins de colaboração de interesse público.

    Acrescenta-se, ainda, que a relação de confiança da
    população com as igrejas traduz-se em oportunidade para uma participação mais
    efetiva das instituições cristãs e dos cristãos na esfera pública, seja em
    serviço social, no serviço público ou até na política, a fim de redimir as
    outras esferas da sociedade. Certamente, a influência ética verdadeiramente
    cristã pode ser instrumento de redenção das demais instituições, para que estas
    tenham também restaurada sua credibilidade frente à população brasileira.

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    mso-bidi-font-family:"Arial Unicode MS";mso-ansi-language:PT">São Paulo, 09 de
    julho de 2022.
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    mso-bidi-font-family:"Arial Unicode MS";mso-ansi-language:PT">Bp. Eduardo Bravo
    - Presidente da Unigrejas




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