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São Paulo, 26/04/2024

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    Criminosos invadem templos em Angola

    Grupo promove ataques racistas e espalha mentiras no país africano. Autoridades já foram acionadas para retirar invasores.

    Fonte: Reprodução
    Criminosos invadem templos em Angola



    Nesta segunda-feira (22), um
    grupo de criminosos liderado por um ex-pastor atacou e
    invadiu 5 (cinco) templos da Universal na Angola, que tem 500.000 membros  naquele país africano.



    A ação foi orquestrada e
    violenta, e pastores, esposas de pastores e funcionários foram agredidos.
    Alguns ficaram feridos e precisaram receber atendimento médico. Todos passam
    bem.

    De acordo com a nota oficial da
    Universal de Angola  - reproduzida
    abaixo na íntegra - os autores dos ataques pertencem a  “um grupo de ex-pastores desvinculados da
    Instituição por práticas e desvio de condutas morais e, em alguns casos,
    criminosas e contrárias aos princípios cristãos exigidos de um ministro de
    culto”. 




    Para confundir a sociedade
    angolana, os invasores espalharam mentiras absurdas, como, por exemplo uma
    acusação de “racismo”. A verdade é que esses dissidentes têm promovido ataques
    xenófobos - esses sim, racistas - contra a Universal e seu corpo
    eclesiástico. Xenofobia é o sentimento de ódio contra estrangeiros.

    Basta frequentar qualquer culto
    da Universal, em qualquer país do mundo, para comprovar que bispos, pastores e
    fiéis são de todas as origens e tons de pele, de todas as classes sociais. Além
    disso, em Angola, dos 512 pastores, 419 são angolanos, 24 são moçambicanos e
    quatro vieram de São Tomé e Príncipe. Ou seja, 87% são africanos.




    Outra mentira espalhada por esse
    grupo é a suposta obrigatoriedade de pastores serem submetidos a cirurgia de
    vasectomia. Trata-se de fake news facilmente desmentida pelo fato de que muitos
    bispos e pastores da Universal, em todos os níveis de hierarquia da Igreja, têm
    filhos. O que a Instituição estimula é o planejamento familiar, debatido de
    forma responsável por cada casal.



    Esclarecemos que, respeitada a
    unidade de doutrina da Fé que une a Igreja Universal do Reino de Deus em todos
    os 127 países onde está presente, nos cinco continentes, a Universal de cada
    nação dispõe de total autonomia administrativa para encaminhar e resolver suas
    questões locais, sempre observando as leis e as tradições.



     O que se espera agora, é que as
    autoridades restabeleçam, com urgência, a ordem legal e possam assegurar que a
    Universal continue salvando vidas e prestando ajuda humanitária em Angola, como
    faz há 28 anos.



    UNIcom -- Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais
    da Universal



     



    COMUNICADO DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS DE ANGOLA



     



    A Igreja Universal do Reino Deus
    está presente em Angola, oficialmente reconhecida desde 17 de Julho de 1992,
    tem actualmente 512 pastores dos quais 419 Angolanos, 65 Brasileiros, 24
    Moçambicanos e 4 São-tomenses.



     A Igreja Universal sempre se
    pautou pelo amor ao próximo,  moralidade,
    civismo e respeito as autoridades constituídas.



     Hoje a Igreja viu-se invadida em
    Luanda, Benguela, Huambo e Malange por um grupo de ex-pastores desvinculados da
    Instituição por práticas e desvio de condutas morais e em alguns casos
    criminosas contrárias aos princípios cristãos exigidos de um ministro de culto,
    os mesmos tomados por um sentimento de ódio utilizaram de ataques xenófobos,
    agrediram e feriram pastores, esposas de pastores e funcionários, usando a
    violência com objectivo de tomar de assalto a igreja com propósitos escusos.



     Atitude essa completamente
    contraria aos preceitos cristãos.



     Por isso, apelamos as autoridades
    competentes que corrijam as práticas aqui mencionadas definitivamente, pois
    estão prejudicando milhares de famílias que encontram o conforto e socorro
    através da fé cristã. Aguardamos com maior brevidade a resposta definitiva
    repondo a legalidade e impedindo as práticas criminosas.






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