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São Paulo, 20/04/2024

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    Pós-Eleição: Continuaremos a Orar Pelo Brasil

    É preciso pararmos para pensar o que a vitória do ex-presidente, eleito pela terceira vez, significa para o Brasil, para a Igreja e para cada um de nós

    Fonte: Reprodução
    Pós-Eleição: Continuaremos a Orar Pelo Brasil

    PALAVRA
    DO PRESIDENTE

    Pós-Eleição: Continuaremos a Orar Pelo Brasil

     

     

    As eleições passaram, e o candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva, com
    50,90% do votos, saiu vitorioso no pleito mais disputado de nossa jovem
    democracia. É preciso pararmos para pensar o que a vitória do ex-presidente,
    eleito pela terceira vez, significa para o Brasil, para a Igreja e para cada um
    de nós.

     

    A partir das propostas de Lula em campanha, podemos avaliar com mais
    propriedade as áreas em que precisaremos, como Igreja, intensificar as nossas
    orações. Lula foi o candidato da extrema-esquerda, com viés altamente
    progressista nos costumes e socialista na economia. Em relação à laicidade, o
    PT segue o modelo francês de Estado laico, em que se exclui a religião ao
    máximo possível da praça pública. Assim, haverá uma tentativa de desligitimar a
    partipação de religiosos no debate político e da vida pública, bem como,
    provavelmente, menos oportunidades de interação da Igreja para o exercício do
    Estado laico colaborativo.

     

    Confirmando-se, ainda, a concretização da proposta de desencarceramento
    de menores potenciais ofensivos e legalização de drogas, a criminalidade,
    naturalmente, tenderá a subir. Haverá também iniciativas legislativas ou
    judiciais mais contudente para flexibalização do aborto, o que coloca a vida de
    muitas crianças no ventre em maior risco. Com a regulação da mídia e das redes
    sociais, conforme prometido em campanha, a tendência é que haverá menos
    liberdade de expressão, de opinião e jornalística no Brasil. A revogação da
    reforma trabalhista e o aumento da intervenção estatal na economia produzirão
    menor liberdade econômica. As relações internacionais serão próximas de
    lideranças autoritárias da América Latina, tais como o venezuelano Maduro, o
    cubano Raul Castro, o boliviano Evo Morales, o nicaraguense Daniel Ortega e o
    argentino Alberto Fernandes, cujos países em sua maioria já estão mergulhados
    em crises econômicas e sociais. Essas informações apontam para quais desafios
    nos aguardam.

     

    Diante dessas
    tendências, a
     UNIGREJAS reforça a necessidade
    para que as Igrejas e os cristãos, individualmente, mantenham nossa pátria em
    oração. Será um tempo que exigirá persevarança de quem defende as pautas
    conservadoras e os valores cristãos. Contudo, nosso papel é orar pelas
    autoridades, e continuar clamando pela graça de Deus sobre o país. É certo que
    Deus está atento ao clamor da Igreja no Brasil e, de alguma maneira, está trabalhando
    para o nosso bem. Deus é soberano sobre a história.

     

    Por
    fim, faz-se importante orar pela pacificação da nação. O tom combativo deve ser
    agora aferrecido, e todos nós devemos buscar sabedoria sobre como colaborar no
    debate público de forma construtiva, a fim de não permitir que o ambiente conflituoso
    se torne permanente no país. Oramos e confiamos no cuidado do Senhor sobre o
    Brasil e sobre nossas vidas.

     

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     São
    Paulo, 04
    de novembro de 2022. 

     

     







































    Bp.
    Eduardo Bravo - Presidente da UNIGREJAS




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