Na última sexta feira, 27 de março, um dos maiores jornais do mundo, The New York Times, publicou um artigo onde a autora colocava o aumento de números de casos do novo coronavírus na conta dos cristãos norte-americanos. 

Escrito pela jornalista Katherine Stewart, o artigo traz trechos preconceituosos, onde a escritora aponta que cristãos fazem parte de “um movimento que nega a ciência, derruba o governo e prioriza a lealdade sobre a experiência profissional”. 

Para ela, aqueles que professam sua fé no Senhor Jesus são, também, culpados pela pandemia de coronavírus nos Estados Unidos. Além disso, para Katherine, o presidente Donald Trump não tem conseguido lidar com o coronavírus por causa de suas convicções religiosas. 

“É justo ressaltar que as falhas do governo Trump na atual pandemia são pelo menos tão atribuíveis à sua ideologia econômica quanto às suas inclinações religiosas”, disse ela, em seu texto.

Culpados de que?

O artigo – cheio de preconceito – apenas mostra o quanto os cristãos sempre serão os culpados por coisas que não cometeram. A instituição igreja sempre será odiada, mesmo quando está se esforçando para promover o bem-estar da sociedade.

A verdade é que, para muitos, os cristãos poderiam ser extintos da humanidade. Um reflexo, aliás, que aponta para a volta do Senhor Jesus e o fim do mundo, que Ele mesmo alertou quando esteve por aqui:

“E odiados de todos sereis por causa do Meu nome” Mateus 10:22

“Aquele ódio que já era alimentado antes dessa pandemia, agora está se derramando, cada vez mais, por alguns que se aproveitam dessa situação para expressar seu ódio”, disse o Bispo Renato Cardoso, recentemente, em uma das reuniões online, no Templo de Salomão.

Além disso, o Bispo ainda ressaltou que, durante o governo do anticristo, após o arrebatamento, os cristãos serão ainda mais odiados.

“Vão proibir ajuntamento de pessoas, vão considerar que essas pessoas são totalmente dispensáveis e que não são essenciais, como já tem sido considerado hoje”, afirmou.

A onda de ódio contra os cristãos não acontece apenas nos Estados Unidos. No Brasil, por exemplo, grupos de mídia têm utilizado seu tempo e dinheiro para tentar atacar a Universal por coisas que não cometeu.

Perseguidos

Muitos cristãos estão sendo retaliados apenas por pedir o direito de ir à igreja para buscar a Deus, em um momento tão difícil como o que o mundo enfrenta.

Mas, não é apenas isso. Na China, onde o Covid-19 foi registrado pela primeira vez, o próprio governo comunista tem perseguido e destruído igrejas pelo país.

Historicamente, a China possui uma trajetória de impedimento à propagação da Palavra de Deus. Todavia, durante a pandemia de coronavírus, o governo local tem aproveitado para destruir igrejas, remover cruzes e impedir o funcionamento delas.

No entanto, a igreja pode ser muito útil em momentos como esses. A Universal, por exemplo, tem intensificado suas ações sociais. Apenas no mês de março, mais de 50 toneladas de alimentos já foram doadas. Nos próximos dias, os templos da Universal também serão cedidos para que as pessoas possam doar sangue e ajudar a abastecer os hemocentros do País.

Contudo, não é de hoje que o povo de Deus é acusado de coisas que não cometeu. Todas as oportunidades que tiverem para culpar cristãos de algo, não hesitarão. Mesmo sabendo do bem que a instituição igreja pode fazer à sociedade. 

Mas, infelizmente, todos os benefícios da igreja são ignorados. Afinal de contas, é muito mais fácil culpar os cristãos para promover um ódio coletivo e conseguir removê-los para a escória da humanidade.