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São Paulo, 27/07/2024

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    Temporada de furacões no Atlântico será mais intensa neste ano, afirma pesquisadores

    A chegada de pelo menos 13 grandes furacões foi prevista pela agência de meteorológica dos EUA. Saiba mais


    Temporada de furacões no Atlântico será mais intensa neste ano, afirma pesquisadores National Oceanic and Atmospheric Administration

    Na temporada de furacões no Atlântico, que acontece entre julho e novembro, pelo menos 13 furacões de categoria 1, 3 ou superior estão previstos pela agência meteorológica dos EUA, a NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration). O número é mais do que o dobro do usal de 3 grandes furacões durante o período.


    Embora não haja um responsável isolado pela condição extrema, as temperaturas radicais da superfície do mar e pontuais mudanças nos padrões climáticos regionais podem contribuir à formação de potentes eventos naturais e chuvas mais intensas.


    Entenda:

    As anomalias climáticas, frequentemente, são condicionadas ao fenômeno El Niño, que favorece o surgimento de tais tempestades no Atlântico. Porém, a transição para a La Niña (fenômeno responsável pela diminuição da temperatura dos oceanos) pode potencializar esses eventos no fim do ano.


    A NOAA prevê um total de 17 a 25 tempestades tropicais e, entre elas, 8 a 13 podem se tornar furacões, enquanto 4 a 7 podem ser elevadas a grandes furacões. Até então, o recorde de grandes furacões no Atlântico em uma única temporada chegou a 7, em 2005 e 2020.


    Um alerta:

    Diante da previsão, pesquisadores destacam os riscos que o desequilíbrio climático podem apresentar à humanidade, como chuvas cada vez mais intensas, inundações costeiras, elevação do nível do mar e a intensificação de furacões, tornados e tempestades.


    O ensaio para o fim:

    A natureza apresenta, cada vez mais, um constante sinal de alerta à humanidade. Fenômenos climáticos, com frequência, confirmam a previsão das Escrituras Sagradas e, pouco a pouco, o mundo vem se preparando para o seu colapso final, isto é, para o Apocalipse.


    “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na Terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lucas 21.25)


    “E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares” (Apocalipse 6.12-14)


    Sobre tais eventos, em seu livro “A Terra Vai Pegar Fogo”, o Bispo Renato Cardoso esclarece:  “Pode soar como ficção científica, mas todos esses fenômenos já foram observados em menor escala em nosso planeta. Grandes terremotos seguidos de tsunamis, erupções vulcânicas, nuvens espessas como resultado dessas erupções ou de incêndios florestais que bloquearam a luz do sol e da lua por dias (além das nuvens resultantes de explosões nucleares), chuvas de meteoros, entre outros, estão detalhadamente registrados nos arquivos científicos e históricos da humanidade. Já aconteceram, e vão acontecer de novo, mas em escala sem precedentes. Será o prenúncio do grande dia do Senhor, profetizado também pelos profetas do Antigo Testamento”.




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