• São Paulo, 09/05/2025
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    Produção industrial cresce 0,4% de julho para agosto

    É o que revela pesquisa do IBGE

    Agência Brasil
    Produção industrial cresce 0,4% de julho para agosto Agência Brasil

    A fabricação de bens industriais no país aumentou 0,4% em agosto deste ano, em comparação com julho. Esse resultado segue uma diminuição de 0,6% registrada em julho. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Industrial Mensal (PIM).

    O segmento registrou um aumento de 0,5% em relação a agosto de 2022. Contudo, apresenta uma redução de 0,3% no acumulado do ano e de 0,1% no período de 12 meses.

    “Mesmo com o resultado de crescimento em agosto de 2023, a indústria permanece distante de recuperar as perdas do passado recente, estando, nesse momento, 1,8% abaixo do patamar pré-pandemia, ou seja, fevereiro de 2020, e 18,3% abaixo do ponto mais elevado da série histórica, que foi alcançado em maio de 2011”, disse o gerente da pesquisa, André Macedo. 

    No período de transição de julho para agosto, 18 dos 25 setores da indústria analisados pelo IBGE registraram crescimento na produção, com destaque para os segmentos farmoquímicos e farmacêuticos (18,6%), veículos automotores, reboques e carrocerias (5,2%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (16,6%).

    Entre as seis atividades em queda, os principais recuos ficaram com indústrias extrativas (-2,7%), produtos diversos (-8,0%), couro, artigos para viagem e calçados (-4,2%) e de metalurgia (-1,1%). Celulose, papel e produtos de papel integram um segmento que apresentou estabilidade no mês. 

    No que se refere à análise das quatro principais categorias econômicas da indústria, três apresentaram crescimento: produtos de consumo duráveis (8%), produtos de consumo semi e não duráveis (1%) e bens de capital, ou seja, as máquinas e equipamentos utilizados no setor produtivo (4,3%). Por outro lado, houve uma queda nos bens intermediários, ou seja, nos insumos industrializados utilizados no setor produtivo, de 0,3%.




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