Mãe cristã processa escola por obrigar filho de 4 anos a participar de uma parada do orgulho gay
Informações foram divulgadas no The Christian Post. Saiba mais
Uma mãe cristã processou a escola onde seu filho de 4 anos estudava por ter sido forçado a participar de uma parada do orgulho gay.
De acordo com uma reportagem do The Christian Post, Izzy Montague diz que foi informada pelo diretor da Escola Primária Heavers Farm, localizada em Croydon, sul de Londres, que seu filho não poderia optar por "não participar" do evento - ocorrido em 2018 -, apesar das crenças da família.
Ela está levando a escola a um tribunal por discriminação direta e indireta, vitimização e violação de deveres legais nos termos da Lei da Educação de 1996 e da Lei dos Direitos Humanos de 1998.
Desde o episódio, Izzy tirou seu filho da escola e diz que suas preocupações não foram levadas a sério e que a escola se tornou "antagônica" em relação a ela.
Montague recebeu apoio do Christian Legal Centre, e seu caso será ouvido pelo Tribunal do Condado de Londres Central.
O tribunal irá considerar a crença religiosa e os direitos humanos dos pais e de seus filhos, bem como o direito de optar pela educação ideológica e o dever das escolas de serem politicamente neutras. "Eu nem estava tentando impedir o evento do Orgulho. Eu só queria que meu filho recebesse uma educação, ao invés de doutrinação", afirmou.
E continuou: "Estou assumindo essa posição para conscientizar os pais sobre o que está acontecendo em nossas escolas primárias. Não quero que outros pais passem pelo que passei nos próximos meses e anos."
Andrea Williams, Chefe do Executivo do Christian Legal Center, disse: "Este caso resume o caos que podemos esperar ver no próximo ano acadêmico em nossas escolas e é outro exemplo que se tornou tão prevalente em nossa sociedade, a saber: aqueles que pregam tolerância e diversidade em voz alta não parecem estar interessados em praticá-las."
E concluiu: "Uma agenda específica está sendo imposta às crianças dentro dos portões da escola e os pais não estão recebendo meios de garantir que seus filhos sejam ensinados de acordo com suas crenças religiosas e filosóficas."
(*) Com informações do The Christian Post
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