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São Paulo, 26/04/2024

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    Realização conjugal exige empenho!

    A felicidade no casamento não é uma receita de bolo, pois tudo depende da disposição de ambos para mantê-lo com o passar do tempo. Confira


    Realização conjugal exige empenho!

    A felicidade no casamento não é uma receita de bolo, pois tudo depende da disposição de ambos para mantê-lo com o passar do tempo. Não existem casais perfeitos, mas sim pessoas dispostas a lidarem com determinadas situações de maneira sábia e fazerem uso da razão no lugar da emoção. 

    O matrimônio é um trabalho em equipe – a mulher não é independente do seu marido nem o marido de sua mulher (1 Coríntios 11.11). Logo, construir um casamento realizado e à prova de fracassos não é uma tarefa fácil, mas se os dois cooperarem serão capazes de fazer do lar um pedacinho do céu.

    Com uma base alicerçada no Espírito Santo, o casal possui a que precisa para conduzir a união nos caminhos de Deus. O zelo com a vida espiritual é tão importante quanto com a conjugal, pois se o espiritual estiver com problemas, certamente o casamento sofrerá as consequências e vice-versa. 

    Não é possível servir bem a Deus, se primeiro não servir bem a pessoa que está ao seu lado. 

    Se o marido trata mal a esposa, ele estará fazendo isso com o Altíssimo também, da mesma forma a esposa com o seu marido. Portanto, cuidar um do outro é cuidar do relacionamento com Deus. O casamento é, na verdade, um termômetro da fé.

    A relação fortalecida com o Espírito Santo torna-se tão resistente quanto um cordão de três dobras, pois o trabalho deixa de ser somente dos dois e o Espírito de Deus passa a cooperar com eles (Eclesiastes 4.12). É claro que isso não tira a responsabilidade do casal de se atentar e realizar uma manutenção diária no relacionamento, por meio do diálogo, atenção mútua, compreensão, fidelidade, confiança, entre outras coisas. 

    Além do mais, o grande desafio está em saber lidar com os defeitos e diferenças do cônjuge. Muitas vezes, a barreira está em coisas simples como falar sobre assuntos delicados, por exemplo. A questão não é falar ou deixar de falar, mas sim saber como e quando. As palavras usadas devem ser pensadas com antecedência e reproduzidas com respeito. Por não se expressarem bem, muitos casais acabam tornando uma simples conversa em uma discussão gigantesca. 

    Um pequeno descuido é o pontapé inicial para começarem os problemas conjugais. Muitos culpam o desgaste, mas, se chegou a este ponto, certamente uma das partes, em algum momento, deixou de colaborar na relação. A negligência ao se evitar uma boa conversa, reconhecer o erro ou até mesmo realizar um pedido de desculpa não são boas opções para quem quer um casamento feliz. 

    Agir dando prioridade aos sentimentos deixa as pessoas vulneráveis, levando-as à impulsividade que acaba trazendo graves consequências e as conduzem, mais tarde, à raiva, ao rancor, à mágoa ou ao arrependimento. Lembre-se! Não é o acaso ou a sorte que fazem um casamento feliz, mas sim, o próprio o casal. 

    Se atentar a alguns detalhes é imprescindível, portanto, não baixe a guarda. Seja presente e mantenha o diálogo entre vocês, e se estiver acontecendo algum problema seja rápido para resolvê-lo, não deixe virar uma bola de neve. Não se esqueça que a manutenção principal é a sua vida com Deus, porque se ela vai bem o restante é consequência.


    Três princípios para uma união bem-sucedida (Por Pr. Flavio Valvassoura, Igreja do Nazareno):

    Viver o propósito

    No casamento, deve-se tomar atitudes que visem preservá-lo e fortalecê- lo. O casal deve conversar, manter-se unido, namorar, fugir das distrações e pressões e buscar meios de recomeçar.  

    Reconhecer perigos 

    No topo da lista de perigos está a tentação. O diabo tentou Eva ao fazê-la duvidar da orientação de Deus. Logo em seguida vem a desobediência. Os homens são passivos diante do perigo, assim como Adão foi com Eva na conversa com a serpente. A tentação pode se tornar desobediência em segundos, afetando o elo com Deus e com o cônjuge. Quando há o pecado, a pessoa esconde-se de Deus ao invés de se arrepender. Isso é uma reação comum, mas inútil.  

    Assumir responsabilidades 

    Culpar os outros pelas escolhas erradas é um hábito tão velho quanto Adão e Eva. Ele a culpou pelo seu pecado e a Deus por tê-la criado. Eva, por sua vez, culpou a serpente. Devemos assumir nossos atos. O real arrependimento significa ser honesto com Deus e consigo mesmo. Cabe-nos pedir que Ele dê sabedoria ao nosso cônjuge.





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