O Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto, surgiu para reforçar ações nacionais e mobilizar a população aos danos causados pelo uso do tabaco. A data instituída em 1986, pela lei nº 7488, é uma das medidas de políticas públicas ao combate ao tabagismo que vem surtindo efeito.

De acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado em janeiro deste ano, o Brasil — um dos países pioneiros a proibir o fumo em locais fechados, por exemplo — é um dos líderes mundiais na redução do consumo de tabaco, apresentando uma queda de 35% desde 2010.

O tabagismo é uma grave ameaça:

No entanto, o tabagismo é uma grave ameaça à saúde global. Em todo o mundo, ainda há 1,25 bilhão de adultos usuários de tabaco, de acordo com as estimativas da OMS. Mais de 8 milhões de pessoas morrem por ano devido ao consumo de tabaco, sendo que 1,3 milhão é devido ao tabagismo passivo.

A pessoa que está ao lado de quem fuma pode desenvolver doenças relacionadas ao tabagismo sem nunca ter colocado um cigarro na boca, pois a inalação da fumaça liberada pelo cigarro, convencional ou eletrônico, também é tóxica e prejudicial à saúde.

Tanto que a campanha deste ano, no Brasil, tem como tema: “Tabagismo: os danos para a gestante e para o bebê” — com foco na proteção das gestantes e das crianças, também, contra os malefícios do tabagismo passivo.

Somado a isso está a questão dos cigarros eletrônicos. Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, esses dispositivos eletrônicos, para fumar com sabores e aromas suaves, visam a diminuir o gosto amargo do tabaco e passar a impressão de que o produto causa menos mal do que os cigarros convencionais.

Eles causam muitos danos à saúde, a exemplo de envenenamentos, convulsões, dependência de nicotina, síndrome respiratória aguda grave, disfunção metabólica, enfisema, doença bucal, traumas e queimaduras (causadas por explosões), entre outros.

Saiba mais sobre o vício:

A fumaça do tabaco contém mais de 7 mil compostos e substâncias químicas que, além de provocar doenças físicas, como infarto, derrame e câncer, causam o vício.

A nicotina, princípio ativo do tabaco, atua no sistema nervoso central de um indivíduo tal qual a cocaína, a heroína e o álcool. A diferença é o tempo que leva para chegar ao cérebro, de 7 a 19 segundos.

Não existe uma quantidade segura de consumo para o cigarro ou outros derivados, por exemplo, o charuto, o cachimbo, o narguilé ou o cigarro eletrônico. O poder viciante dessa substância nociva à saúde humana reforça cada vez mais a necessidade de combater o seu consumo.

Você quer saber como se libertar desse vício e transformar a sua vida?

O vício tem cura:

Mais do que limpar o organismo, o viciado precisa se libertar desse mal. Muitas pessoas focam na cura do organismo. Mas, falham ao se livrarem da dependência, porque não dão uma verdadeira atenção à questão espiritual.

A cura de qualquer tipo de vício é possível quando a pessoa utiliza a sua fé em Deus. Clique aqui e assista aos testemunhos de quem se libertou deste e de outros vícios.