A cidade chinesa de Guangzhou vai investir US$ 1,4 bilhão para se tornar o principal polo mundial de carros voadores.

•  A ideia é usar todo esse dinheiro para construir o ecossistema ideal para essa tecnologia, o que inclui desde pontos de decolagem e pistas de pouso até aeródromos específicos para os veículos.

Mesmo sem nenhum carro voador lançado, as compras antecipadas já geraram mais de US$ 8 bi no mundo todo. Até 2040, o mercado tem potencial para movimentar US$ 3 trilhões.

O governo chinês quer transformar Guangzhou no principal centro mundial dessa indústria. Não à toa, duas das empresas mais importantes estão na cidade: Xpeng e Ehang.

Com autorização para produção em massa dos veículos voadores, elas aguardam certificados aéreos para começar a operação. Em um primeiro momento, o foco deve ser o turismo — e não uso no dia a dia.

Os carros voadores já devem estar disponíveis para o público no ano que vem e vão servir de alternativa ao transporte público, ajudando a driblar o trânsito nas grandes cidades. 

O Brasil deve ter um carro voador lançado em 2026 pela Embraer. Com motor elétrico, o modelo tem quase 3 mil encomendas já feitas.