O amor de Abisague por Salomão era ímpar, concedendo-lhe força e resiliência. No entanto, mesmo ao lado de Abisague, Salomão cometeu erros contra Deus, casando-se com outras mulheres. E mesmo casado com Naamá oficialmente, nada deixava ele tranquilo. Ele tinha que cometer os mesmos erros que seu pai, Davi. 

Com o falecimento de Abisague, o rei de Israel mergulhou em um luto profundo, similar ao de uma criança órfã que perdeu o amor materno.

Salomão, em sua sabedoria divina, reconhece em Eclesiastes 3:1 que "tudo tem o seu tempo determinado, e todo propósito debaixo do céu tem o seu tempo." A partida de Abisague, sua esposa exemplar, deixa um vazio imenso em seu coração, uma falta que a sabedoria de Salomão não consegue amenizar. Abisague era única, uma mulher admirável que nenhuma outra concubina jamais poderá substituir.

A morte de Abisague marca um ponto crucial na história de Salomão, representando o fim de uma era de amor e felicidade em sua vida. A partir de então, o rei terá que seguir em frente, aprendendo a lidar com a dor da perda e buscando novas fontes de significado em sua vida.

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