Sinais são encontrados por arqueólogos de guerras antigas contra Israel

Por várias décadas, os arqueólogos têm empregado a técnica de radiocarbono para estabelecer com razoável exatidão a idade de artefatos históricos e, por conseguinte, dos eventos ao longo da história humana, inclusive as guerras travadas contra Israel.
Atualmente, por conta do estudo de doutorado realizado por Yoav Vaknin, com a supervisão dos professores Erez Ben-Yosef, Oded Lipschits e Ron Shaar, os especialistas em arqueologia têm a capacidade de determinar a cronologia dos eventos arqueológicos ao reconstruir o campo magnético terrestre.
Atualmente, por conta do estudo de doutorado realizado por Yoav Vaknin, com a supervisão dos professores Erez Ben-Yosef, Oded Lipschits e Ron Shaar, os especialistas em arqueologia têm a capacidade de determinar a cronologia dos eventos arqueológicos ao reconstruir o campo magnético terrestre.
No caso de Israel, por exemplo, eles conseguiram mapear 21 níveis de destruição em 17 locais arqueológicos distintos. Dessa forma, foi possível examinar a coerência dos registros das batalhas travadas contra os judeus ao longo dos tempos, inclusive a ocorrida no ano 586 a.C., quando o Primeiro Templo foi destruído pela Babilônia.
“Com base na semelhança ou diferença de intensidade e direção do campo magnético, podemos corroborar ou refutar hipóteses que afirmam que locais específicos foram queimados durante a mesma campanha militar”, disse Vaknin.
“Além disso, construímos uma curva de variação da intensidade de campo ao longo do tempo, que pode servir como uma ferramenta de datação científica, semelhante ao método de datação por radiocarbono”, acrescentou.
Batalhas constantes
Com essa nova forma de datar, os arqueólogos agora têm a possibilidade de fortalecer as provas históricas acerca dos conflitos recorrentes envolvendo Israel, como é o caso atualmente, desencadeado pelo Hamas, um grupo terrorista de orientação islâmica.
“Ao combinar informações históricas precisas com pesquisas arqueológicas avançadas e abrangentes, fomos capazes de basear o método magnético em cronologia ancorada de forma confiável”, conclui o professor Ben-Yosef.
Segundo informações do Jerusalém Post.
Assista o vídeo a seguir:
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