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São Paulo, 10/12/2023

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    A despedida de Joabe é uma reflexão significativa

    O comandante aproveitou a sua última oportunidade, mas e se ela não existisse?

    Fonte: Universal.org
    A despedida de Joabe é uma reflexão significativa Reprodução/Record TV

    Nesta nova temporada de Reis - A Sucessão, somos apresentados ao começo impactante, marcado pelas mortes de Adonias e Joabe, personagens de grande importância na trama.

    A despedida que antes assinalaria o desfecho trágico de Joabe, abriu espaço para uma valiosa lição sobre suas condutas ao longo de sua trajetória.

    Joabe carregava ressentimentos e um ardente sentimento de animosidade em seu coração, o que o levou a cometer erros com os outros na mesma medida em que eles erraram com ele.

    E não acredite que Joabe não teve uma chance de alterar seu destino, pelo contrário. Ele foi escutado, aconselhado e até mesmo recebeu propostas para transformar sua situação. Durante um longo período, escutou sobre a existência de Deus e sobre a possibilidade de conhecê-Lo, contudo, a voz de seu orgulho ecoava de forma mais intensa.

    Dessa forma, Joabe experimentou uma maneira intimidadora de viver (ou sobreviver) externamente, porém internamente se sentia despedaçado, tudo isso porque não conseguia admitir suas falhas. 

    “Ótimo! Ele conseguiu se arrepender a tempo”, talvez você pense. Mas e se esta última oportunidade não existisse?

    Frequentemente nos deparamos com a relevância de se antecipar ao porvir. Por isso, nos dedicamos a investir nosso tempo em adquirir conhecimento, amealhar riquezas, construir uma família e cuidar de nossa saúde, sem nos deter no fato de que essas aquisições terão um prazo de validade relativamente curto.

    Desta forma, por tanto se ocupar com o que é passageiro e perecível, muitos acabam deixando de lado o futuro que verdadeiramente merece investimento: a Eternidade.

    A ignorância em relação à Salvação Eterna faz com que muitos corroam a sua alma com sentimentos, pensamentos e atitudes fúteis, como a mágoa e o rancor, que não os levam a lugar algum, mas lhe impedem de viver a plenitude prometida por Deus. No entanto, aqueles que possuem consciência do valor da eternidade, são prudentes e não se prendem àquilo que não acrescenta ao seu relacionamento com o Altíssimo e à salvação de sua alma.





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