Na segunda-feira, 15 de maio, o Parlamento de Portugal aprovou a lei de Eutanásia, a morte medicamente assistida, mesmo após o veto do presidente da República, obrigando à sua promulgação. O decreto aprovado com 129 votos de 211, já havia sido submetido a cinco votações no plenário e passou por dois vetos presidenciais além de outros dois por inconstitucionalidade.

Entenda:

O presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, por duas vezes se posicionou contra a lei que permite o procedimento da morte medicamente assistida no País.

Porém, de acordo com a Constituição portuguesa, mediante um veto político do chefe executivo, o parlamento pode aprovar o texto por maioria absoluta dos votos.

O decreto foi aprovado com 129 votos, obrigando à promulgação da lei em 8 dias.

Pelo mundo:

A eutanásia ou suicídio assistido é considerada uma prática legal em muitos países, entre eles, a Holanda, Bélgica, Suíça, Luxemburgo, Colômbia, Canadá e outros cinco estados norte-americanos já aderiram a maneira indolor e consentida de “eliminar” o sofrimento daqueles que recorrem ao procedimento.

Entretanto, o método já tem sido rebuscado por inúmeros outros países ao redor do mundo a fim de facilitar a escolha pela morte de pessoas que sofrem com doenças físicas sem previsão de cura e, na maioria dos casos, de ordem emocional (depressão, ansiedade, síndromes, etc.).

Por que importa:

O desprazer em viver tem se tornado cada vez mais “comum” e recorrente. Com isso, aqueles que desconhecem o seu valor aliam-se a leis que facilitam que o fim dela aconteça fora de seu curso natural sem ter que lidar com a culpa da própria morte.

Mas por que isso acontece? A Humanidade nunca esteve tão doente quanto agora, afligida por feridas que vão além da dor física, feridas que podem ser identificadas por meio de problemas emocionais e mentais, como:

• Ódio
• Vazio
• Mágoa
• Traumas
• Depressão
• Abusos
• Luto
• Bulllying e rejeição
• Separação
• Brigas Familiares
• Estresse
• Preocupações e ansiedade
• 
  

Problemas que desencadeiam inúmeras situações prejudiciais ao corpo e, principalmente à alma – como uma vida de dor e o desejo pelo suicídio.

Existe cura:

Por não enxergarem a cura para a ferida que lhe causam sofrimento, muitos se deixam esquecer dAquele que sobre si levou todos os nossos pecados e todas as nossas feridas:

“Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados” (I Pedro 2.24)

Mas, para que isso aconteça, é preciso buscar ajuda em Quem é capaz de curar toda e qualquer ferida. Deus já  fez o convite, basta a escolha de aceitá-lo: “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês” (Mateus 11.28)