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São Paulo, 28/03/2024

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    Centenas de crianças e adolescentes passam por transição de gênero em São Paulo

    Dado alarmante levanta questionamento se realmente elas são capazes de tomar uma decisão tão definitiva. Entenda

    Fonte: Freepik
    Centenas de crianças e adolescentes passam por transição de gênero em São Paulo

    Cem crianças, entre 4 e 12 anos de idade, e 180
    adolescentes, de 13 a 17 anos, passam atualmente por transição de gênero no
    Hospital das Clínicas (HC) da Universidade de São Paulo (USP).

     

    O que você precisa saber:

    De acordo com informações divulgadas pelo Ambulatório
    Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos), a
    procura pelo procedimento de transição de gênero na rede pública de saúde é tão
    grande, que o órgão precisou suspender a triagem no final do ano passado.

     

    Mesmo que pela lei brasileira a operação de mudança de
    gênero só possa ser feita a partir dos 18 anos, essa é somente a última etapa
    do processo. Até lá, as crianças e adolescentes passam por um tratamento
    hormonal agressivo e bloqueio de puberdade. 

     

    O que analisar:

    Esse é um tema crescente no mundo inteiro e levanta o
    questionamento se crianças e adolescentes possuem autonomia para tomar uma
    decisão tão definitiva e transformadora na sua vida.

     

    Inclusive, especialistas já alertam sobre o quão perigoso é
    submeter crianças a um procedimento como esse e muitos casos ao redor do mundo
    mostram jovens e adolescentes arrependidos de tal decisão.

     

    Veja alguns relatos:

    “Isso é muito sério e complicado, pois a criança ainda está
    em desenvolvimento, precisa adquirir a maturidade e ser avaliada por uma equipe
    multidisciplinar, para tomar essa decisão”, disse a psicóloga e especialista em
    educação sexual Mary Neide Figueiró

    “As pessoas que criaram essa ideologia querem propor uma
    verdade acima do que já existe e todo mundo tem que aceitar, mas vai até contra
    a ciência”, destacou a professora de educação infantil, Edilene Helvecio.







































    “Como chegamos ao ponto em que quase todas as instituições
    pediátricas do país consideram como melhor prática remover o tecido mamário
    saudável das crianças enquanto administramos medicamentos normalmente usados
    para castrar quimicamente criminosos sexuais de alto risco?”, declarou a jovem
    Chloe Cole, que se arrependeu da sua transição de gênero.




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