Universal ganha direito de resposta de emissora de TV
TVI, de Portugal, ataca a igreja há dois anos. A Justiça a obrigará a mostrar o outro lado da história
Espalhar fake news não compensa. Ainda que demore, a verdade sempre aparece.
E foi isso o que a emissora de televisão portuguesa TVI descobriu no último dia
26 de setembro.
Após passar dois anos atacando a
Universal com mentiras, a TVI será obrigada a transmitir o direito de resposta
da Universal. A decisão foi tomada por unanimidade pela Suprema Corte de
Portugal.
Relembre os ataques
Os ataques à Universal e a fé
cristã dos membros da igreja tiveram início no final de 2017, quando a TVI
exibiu uma série de reportagens chamada “Segredo dos Deuses”. Nas matérias, a
jornalista Alexandra Borges acusava a Universal de ter mantido uma rede de
adoções ilegais, sugerindo que a igreja tomaria crianças à força de seus pais.
Para tais acusações, a emissora
de TV encontrou supostas vítimas das ações da Universal. Posteriormente, essas
pessoas admitiram que estavam mentindo nas reportagens e foram coagidas pela
TVI e por Alexandra a atacar a igreja.
Na ganância de prejudicar a
Universal, a TVI falsificou assinaturas, coagiu testemunhas e até mesmo revelou
a identidade de crianças adotas e seus pais adotivos, o que é crime em
Portugal.
A Justiça portuguesa investigou
todas as acusações contra a Universal e chegou à conclusão do que era evidente:
nenhum crime foi cometido. Ao contrário: o abrigo de crianças mantido pela
Universal na década de 1990 era legalizado e acompanhado pela Justiça de
Portugal. Centenas de documentos provam que tudo foi feito conforme a Justiça
solicitava, sempre visando o bem-estar dos menores de idade que se encontravam
em situações de risco.
A hora da verdade
Agora que a Justiça provou que a
TVI mentiu, a emissora será obrigada a ceder espaço para a resposta Universal o
mesmo número de vezes em que atacou a igreja. Portanto, a instituição poderá
ocupar o espaço de transmissão do jornal das 8 da TVI e do programa 21ª Hora,
exibido pela TVI24, para responder às denúncias caluniosas exibidas entre os
dias 11 e 15 de dezembro e 18 e 21 de dezembro, do mesmo ano.
Ao todo, serão 18 direitos de
resposta transmitidos pela emissora de TV mentirosa.
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