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São Paulo, 18/04/2024

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    Mandato do vereador Renato Freitas é cassado por quebra de decoro

    O julgamento disciplinar contra o vereador do PT que invadiu igreja aconteceu em dois turnos

    Fonte: Rodrigo Fonseca/CMC e reprodução
    Mandato do vereador Renato Freitas é cassado por quebra de decoro

    Nesta quarta-feira (22), o vereador Renato Freitas do PT
    teve seu mandato cassado por quebra de decoro. O julgamento disciplinar contra o
    parlamentar ocorreu em dois turnos, um realizado nesta terça-feira (21) e outro
    nesta quarta-feira (22) e pela maioria absoluta dos vereadores do Legislativo
    ele perdeu seu mandato.

    Em fevereiro, o vereador do PT, Renato Freitas invadiu a Igreja
    Nossa Senhora do Rosário dos Pretos juntamente com outros manifestantes
    esquerdistas e começou a protestar aos gritos no momento da missa. Relembre ocaso clicando aqui.

    No primeiro turno, Renato havia recebido 25 votos a favor da
    cassação e outros 7 contra. Confira na íntegra. E no segundo turno, o cenário
    se repetiu.


    Com o resultado do primeiro turno já seria suficiente para cassar
    o mandato do vereador do PT, mas a Câmara de Curitiba é uma das únicas que
    trata a votação em dois turnos “A Câmara de Curitiba é uma das únicas no país
    que trata da votação da quebra de decoro em dois turnos. Normalmente, é em um
    turno só. Aqui, conforme o nosso Regimento Interno, a votação se dá em dois
    turnos. Isso possibilita uma maior discussão e amadurecimento por parte dos
    vereadores sobre a quebra, ou não, do decoro. Também oportuniza à defesa duas
    sessões [para sua manifestação]”
    , comentou o presidente da CMC, Tico Kuzma
    (Pros), durante a sessão.

    Hoje, novamente, nem Renato Freitas, nem os advogados
    da sua defesa compareceram ao plenário, abdicando dos espaços de fala
    garantidos pelas regras da deliberação.









    A sessão de julgamento foi acompanhada pelos
    advogados Rogério Nicolau e Maria Teresa Vicari, da Câmara de Direitos e
    Prerrogativas da OAB-PR (Orde
    m
    dos Advogados do Brasil).

    Fonte: Câmara Municipal de Curitiba 




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