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São Paulo, 20/04/2024

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    Em solidariedade à Assembleia de Deus invadida em Tauá/CE

    O invasor, já identificado, seria um militante do PT - Partido dos Trabalhadores


    Em solidariedade à Assembleia de Deus invadida em Tauá/CE

    A UNIGREJAS - mso-ansi-language:PT-BR">União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos, vem a público,
    por meio de seu representante legal subscrevente, prestar sua solidariedade à
    Igreja Assembleia de Deus cujo templo foi invadido e em Tauá, Estado do Ceará.

     

    RESUMO

    De acordo com
    denúncia do deputado estadual cearense André Fernandes em suas redes sociais, o
    templo de uma igreja Assembleia de Deus foi invadida no fim de fevereiro no
    município de Tauá, interior do Ceará. O invasor, já identificado, seria um
    militante do PT - Partido dos Trabalhadores, acabou causando grande prejuízo
    material ao ter depredado o local. No vídeo publicado é possível ver que jarros,
    arranjos de flores e suportes de vidros foram quebrados.  Também foram danificados equipamentos
    eletrônicos como notebook e caixas de som. O homem foi conduzido por policiais
    à Delegacia Regional de Tauá, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência
    (TCO) para auxiliar no trabalho policia.[1]

     

    MANIFESTAÇÃO

    O Código Penal, em seu art. 208, tipifica o crime
    contra o sentimento religioso. É de fundamental importância que atos como esse
    sejam julgados e os responsáveis condenados nos termos da lei, a fim de
    combater esse tipo de crime e prevenir novos ataques.  A impunidade poderá servir como estímulo a
    esses atos hostis à liberdade religiosa e, mais especificamente, à fé cristã.
    Ainda, as autoridades devem estar atentas que a falta de repreensão coloca a
    própria igreja vilipendiada sob risco de nova invasão.

     

    Faz-se importante lembrar também que Lei do Racismo,
    Lei 7.716/1989, visa a punir crimes resultantes de discriminação ou preconceito
    de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

     

    Diante dos fatos e da gravidade da situação, a
    UNIGREJAS, ao ponto que presta sua solidariedade aos membros da Igreja
    Assembleia de Deus de Tauá, apela também às autoridades e instituições locais,
    Polícia, Judiciário e Ministério Público, que tomem as devidas providências
    para que o invasor seja punido nos termos da lei.

     

    São Paulo, 08 de
    março de 2022

     

    Bp. Eduardo
    Bravo Presidente da UNIGREJAS






































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