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São Paulo, 18/04/2024

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    Mãe denuncia pedofilia em conteúdo escolar e é interrompida

    O caso aconteceu na Virgínia, nos Estados Unidos, e pode esconder um risco às crianças. Entenda

    Fonte: Pixabay
    Mãe denuncia pedofilia em conteúdo escolar e é interrompida

    Não é de hoje que circulam notícias de pais que denunciam conteúdos pornográficos em material didático de crianças. O mais recente aconteceu, recentemente, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos.

    Stacy Langton, que é mãe de seis filhos, gravou um vídeo dizendo que, ao ver as reclamações de outros pais de alunos que estudam em colégios diferentes de seus filhos, decidiu verificar o material disponível na escola de seus filhos.

    Para sua surpresa, Stacy encontrou livros que incluíam pedofilia, na biblioteca da escola deles. Segundo a mãe, os livros promoviam “sexo entre homens e meninos” e um deles descrevia “um menino da quarta série fazendo sexo oral em um homem adulto”, enquanto outra obra continha “ilustrações detalhadas de um homem fazendo sexo com um menino.”

    Abismada, a mãe mostrou o conteúdo para o conselho escolar, diante de outros pais, mas teve sua fala interrompida, sem que a denúncia tivesse sido feita em sua totalidade.

    Revoltada, em entrevista à Fox News, a mãe fez questão de frisar que não é uma mãe ativista, tampouco, preconceituosa com a comunidade LGBTQIA+. “Não se trata de ser anti-gay, anti-trans ou o que seja… Eu teria estado lá e dito cada palavra que disse se fosse a representação de um casal heterossexual com atos heterossexuais – pornografia é pornografia. Não me importo com o gênero! E, a propósito, é ainda pior que a pornografia envolva crianças. Isso a leva a um outro nível de maldade”, disse a mãe.

    Risco às crianças

    Constantemente, casos como o dessa mãe aparecem e ganham grande repercussão. Recentemente, outra mãe, mas do estado de Nova Iorque, denunciou conteúdos impróprios para crianças, também, em uma escola.

    Apologia à ideologias de gênero, incentivo à troca de sexo, casamentos precoces e a completa libertinagem entre as crianças têm feito com que elas sejam, acima de tudo, impedidas de viver a infância.

    Por isso, é cada vez mais fundamental que pais e responsáveis se interessem pela vida de seus filhos, seja no âmbito escolar ou não. É o que explicou o casal Renato e Cristiane Cardoso, durante palestra para pais e filhos, realizada no Templo de Salomão, aos domingos.

    “Se ‘interessar’ significa você, genuinamente, se ‘importar’ com o que acontece com ele. Não no sentido de bisbilhotar, mas no sentido de tomar interesse pelo que se passa naquela cabeça. Quais são as suas alegrias, tristezas, dificuldades, gostos”, disse Renato.

    Além disso, Renato também ponderou que “quando você se interessa pela vida de alguém, genuinamente, não no objetivo de controlar, você cria intimidade, ligação”, destacou.

    Cristiane Cardoso também pontuou que estar presente na vida do filho “não é concordar com os erros dele”. “Mas,  mostrar que, mesmo com os erros dele, você vai continuar sendo pai e mãe, que ama acima dos erros e das escolhas que ele faz. Quando as pessoas deixam Deus e depois voltam, o que Ele faz? Recebe de braços abertos. Pai e mãe nunca podem se afastar da família”, atestou.

    (*) Com informações do Universal.org




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