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São Paulo, 20/04/2024

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    Ajuda comunitária para quem vive no lixão em Moçambique

    O programa social Unisocial EVG distribuiu kits de prevenção contra a COVID-19 e alimentos para 850 trabalhadores

    Fonte: Cedidas
    Ajuda comunitária para quem vive no lixão em Moçambique

    Em Moçambique, país do sudoeste da África, o programa social Unisocial EVG distribuiu kits de prevenção contra a COVID-19 e alimentos para 850 trabalhadores que vivem de um lixão localizado no bairro de Hulene, a cerca de 10 km do centro de Maputo. A ação aconteceu no dia 30/1.

    A iniciativa da Igreja Universal do Reino de Deus teve como objetivo oferecer uma atenção especial para os garis que atuam no local.

    O lixão de Hulene recebe todo o lixo hospitalar da capital moçambicana. Agentes do Conselho Municipal também participaram da ação social para alertar os trabalhadores sobre os riscos de contaminação e ensinar métodos de prevenção.

    De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), Moçambique enfrenta condições econômicas difíceis em consequência de fragilidades internas e do agravamento da pandemia do novo coronavírus. Para o organismo internacional, é preocupante o aumento do desemprego, da pobreza e da desigualdade social na nação africana.

    Paulo Marques, responsável pelo Unisocial EVG no país, relata que essas pessoas, que tiram seu sustento do lixo, também são discriminadas, e que algumas precisam morar no depósito.

    “Fomos até lá para mostrar que eles não estão esquecidos, e oferecer uma ajuda importantíssima a quem precisa. O Unisocial EVG continuará a fazer este trabalho no lixão, ou em qualquer área carente de Moçambique”, explicou Marques.

    Assim como ocorre no Brasil, em busca de salários melhores, a população carente das grandes cidades africanas ocupa terrenos e constrói habitações em áreas marginais, inseguras ou degradadas.

    A voluntária Suzana de Souza descreveu a alegria de poder oferecer uma ajuda humanitária àquelas pessoas. “Foi muito bom ver os rostos cheios de alegria e felicidade. Não só pelo alimento ou algum material que entregamos, mas também pela esperança e ânimo que deixamos a elas”, concluiu.




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