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São Paulo, 19/04/2024

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    Amazon removeu livros cristãos que falam sobre homossexualidade da sua loja virtual

    Os movimentos de censura das grandes empresas de tecnologia, assim como a Amazon, tornaram-se motivo de preocupação para os cristãos em todo o mundo

    Fonte: Abhishek N. Chinnappa/Foto de arquivo/Reuters
    Amazon removeu livros cristãos que falam sobre homossexualidade da sua loja virtual

    A Amazon decidiu remover os livros cristãos que falam sobre homossexualidade, incluindo um testemunho cuidadosamente redigido sobre uma mulher, chamada Anne Paulk, que deixou o lesbianismo, de sua loja virtual.

    “Estes são tempos perigosos para a liberdade de expressão e liberdade religiosa na América”, diz Paulk. “Mas a Restored Hope Network continua comprometida em falar a verdade em amor à cultura sobre o projeto de Deus para a sexualidade. Entre muitos nesta geração atual, não há mais espaço para uma diversidade de sistemas de crenças.”

    Os movimentos de censura das grandes empresas de tecnologia, assim como a Amazon, tornaram-se motivo de preocupação para os cristãos em todo o mundo. A empresa quer silenciar qualquer pessoa que ofereça esperança para quem deseja abandonar a homossexualidade.

    “Meu livro intitulado Restoring Sexual Identity foi desenvolvido para ajudar mulheres que lutam contra a atração indesejada pelo mesmo sexo e querem deixar a homossexualidade”, disse Anne Paulk. “Quando eu o escrevi há vários anos, tomei cuidado excepcional com o tom para ser compreensivo e compassivo.”

    De acordo com o God Reports, Paulk fundou a Restored Hope Network logo após o fechamento do Exodus International, um ministério para ajudar gays que faliu em 2012, quando o presidente decidiu que os gays não podiam ou não deveriam tentar superar suas tentações.

    Censura

    Recentemente, a autora da obra “Irreversible Damage: The transgender Craze Seducing Our Daughters”, Abigail Shrier, viu seu livro desaparecer da plataforma da empresa Target. A empresa decidiu retirar a comercialização do livro que criticava a “agenda trans”.

    A empresa decidiu remover a obra depois que um usuário do Twitter alegou que o livro era “transfóbico” acusando a autora, que por sua vez desprezou a acusação.




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