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São Paulo, 25/04/2024

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    Já ouviu falar sobre o Pix?

    Conheça o novo meio de pagamento instantâneo, o Pix

    Fonte: Freepik
    Já ouviu falar sobre o Pix?

    No próximo dia 16, começa a operar oficialmente no País o novo meio de pagamento instantâneo, o Pix. Será possível fazer pagamentos e transferências bancárias em poucos segundos, 24 horas por dia, em qualquer dia do ano. Desde o último dia 3, a modalidade passou a operar de forma restrita para alguns clientes.

    O Pix é gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais. Isso significa que não haverá taxas para fazer pagamentos e transferência bancária, mesmo entre bancos diferentes. Entretanto, quem adotar o novo meio de pagamento para fins comerciais, será tarifado ao receber a transação. Segundo o Banco Central, quem receber mais de 30 transações com Pix no mês em uma mesma conta também será tarifado a partir da 31ª transação.

    A emissão de QR Code dinâmico exclusivo para receber um pagamento será outro serviço taxado. Essa opção permite a inclusão de multas, juros, data de vencimento, URL que redireciona o usuário para a nota fiscal, entre outras informações. Dessa forma, a modalidade traz mais agilidade para as movimentações financeiras. As transações por meio do Pix podem ser feitas apenas com um celular conectado à internet, sem necessidade de cartões ou maquininhas. Também não será mais necessário anotar números de contas e dados pessoais, pois o Pix funciona a partir de chaves de identificação.

    Segurança e golpes

    O Banco Central, responsável por centralizar o sistema do Pix, afirma que a modalidade é segura. “O Pix apresenta segurança superior aos demais instrumentos de pagamento nos crimes ‘sem contato pessoal’, considerando as exigências de autenticação robusta utilizando senha, biometria ou reconhecimento facial”, informa o site da instituição.

    Entretanto é preciso ficar atento a golpes. A empresa de segurança digital Kaspersky identificou pelo menos 60 sites falsos usados por golpistas como iscas para roubar dados, uma prática conhecida como “pishing”.

    Rogério Guimarães, CIO (Chief Information Officer) e especialista em segurança cibernética da Crowe, alerta para algumas estratégias usadas por criminosos. “O que mais tem acontecido é o envio de e-mails falsos, como se fossem da instituição financeira, solicitando dados da pessoa. Outra prática é o envio de links via e-mail, SMS e WhatsApp. Quando a pessoa clica, ela abre portas para um programa espião entrar em seu smartphone”, detalha.

    Para escapar das armadilhas, Rogério orienta: “acesse só os canais de atendimento que você já usava para cadastrar a chave Pix, não existe nenhum aplicativo ou site específico para fazer isso. Só clique em links que você já estava esperando e que conhece o remetente. É importante buscar informações antes do cadastro”, diz.




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