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São Paulo, 20/04/2024

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    Candidato socialista à presidência dos EUA remove referência a Deus de votos de lealdade

    A atitude dele revela o desejo da esquerda de desprezar a fé em Deus. Entenda


    Candidato socialista à presidência dos EUA remove referência a Deus de votos de lealdade

    Na última sexta-feira (28), Cissie Graham Lynch, neta do evangelista norte-americano Billy Graham, afirmou, durante seu discurso na convenção nacional republicana, que a disputa entre o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden é importante aos cristãos dos Estados Unidos.

    Isso porque, de acordo com ela, “a visão Biden-Harris para a América não deixa espaço para pessoas de fé”. Ela ainda encorajou os cristãos a não se omitirem das eleições presidenciais deste ano. 

    Biden é ex-vice-presidente dos Estados Unidos, por isso, Cissie, trouxe à memória a situação dos cristãos durante a gestão Obama-Biden. “Para os cristãos, sob a administração Biden-Obama, as comportas da perseguição foram abertas às pessoas de fé neste país”.

    Por outro lado, a jovem destacou que o atual presidente do país, Donald Trump, não se envergonha da fé em Deus. “estou muito grato pelo presidente Trump e sua ousadia em não ter vergonha de sua fé em Deus”.

    É importante ressaltar que, em duas convenções políticas, os democratas removeram a expressão “sob Deus”, tradicionalmente dito nos votos de lealdade ao país. 

    Não essenciais

    Durante a segunda noite da convenção republicana, Cissie também pontuou que, muitos governadores progressistas, durante a pandemia de COVID-19, mantiveram as igrejas fechadas, enquanto lojas para compra de maconha permaneciam abertas: 

    “Alguns líderes democratas tentaram banir serviços religiosos, enquanto as lojas de maconha e clínicas de aborto eram declaradas como essenciais. Mas você sabe o que é realmente essencial? Nosso direito de adorar livremente e viver nossa fé”.

    Os democratas, nos Estados Unidos, são progressistas, isto é, têm pensamentos voltados à esquerda. A atitude deles revela, mais uma vez, o desejo dos progressistas em remover o evangelho de todos os lugares. 

    A explicação para a perseguição aos cristãos pode ser encontrada na ideologia de Karl Marx, que defendeu, no livro “Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel”, que “a religião é o ópio do povo” e que, de acordo com seus pensamentos, ela seria mais uma ferramenta de opressão da classe trabalhadora pela classe dominante. 

    Uma pesquisa realizada pelo Centro de Pesquisa Sociológica da Universidade de Leuven, na Bélgica, apontou que, em 21 países da Europa Ocidental, há um aumento da antirreligiosidade pelos socialistas.

    No Brasil

    E isso não é visto apenas nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, a pandemia também revelou o quanto o Estado pode interferir e prejudicar o direito do cidadão de livre manifestação de sua crença

    Por aqui, as igrejas foram consideradas como serviço não essencial, enquanto outros locais e estabelecimentos permaneciam abertos. 

    Mesmo após o presidente Jair Bolsonaro decretar igrejas como serviços essenciais, prefeitos e governadores mantiveram suas posições em proibir cultos e, até mesmo, orações individuais. As igrejas tinham de permanecer fechadas e os membros não poderiam, nem sequer, realizar suas orações. 

    Alguns pastores, inclusive, receberam policiais nas portas de suas igrejas apenas por realizarem cultos online e, ainda hoje, é possível encontrar locais onde a realização de cultos é proibida, em razão da pandemia de COVID-19, enquanto ônibus, farmácias e supermercados seguem lotados. 

    Por isso, tanto nos Estados Unidos, como no Brasil, os cristãos não devem se ausentar de seu papel de cidadão.  Pelo contrário, é imprescindível que lutem democraticamente por meio do voto contra aqueles que desejam aniquilar o evangelho da sociedade. 




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