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São Paulo, 23/04/2024

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    Jair Bolsonaro enviou uma carta ao presidente de Angola, João Manuel Lourenço

    No documento o presidente do Brasil pede proteção aos religiosos brasileiros que vivem no país africano

    Fonte: Divulgação
    Jair Bolsonaro enviou uma carta ao presidente de Angola, João Manuel Lourenço

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) enviou uma carta ao presidente de Angola, João Manuel Lourenço, por meio da qual pede proteção aos religiosos brasileiros que vivem no país africano e são alvos de perseguições.

    As principais vítimas são membros da Igreja Universal (assista à reportagem abaixo). 

    O documento foi publicado nesta segunda-feira (13) pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, no perfil oficial dele no Twitter.

    Na carta, Bolsonaro afirma que as decisões da Justiça angolana são soberanas e serão respeitadas, mas pede que se "aumente a proteção dos membros da IURD [Igreja Universal], a fim de garantir sua integridade física e material e a restituição de propriedades e moradias, enquanto prosseguem as deliberações das instâncias pertinentes".

    Os religiosos brasileiros tiveram casas invadidas, celulares apreendidos e foram alvos de agressões verbais e físicas. Também houve invasões a templos e igrejas.

    O presidente brasileiro afirma ao colega angolano que julga "ser preciso evitar que fatos dessa ordem voltem a produzir-se ou sejam caracterizados como consequência de 'disputas internas'”. 

    "Há perto de 500 pastores da IURD em Angola e, nesse universo, 65 brasileiros. Os aludidos atos de violência são atribuídos a ex-membros da IURD, que também têm levantado acusações e, com isso, motivado diligências policiais na sede da entidade e nos domicílios dos dirigentes seus", destaca Bolsonaro.

    Leia os textos, compreenda, assine, defenda os missionários que estão sofrendo perseguição na ANGOLA. Basta assinar e compartilhar com os irmãos(as) da Fé. Por favor. Obrigado.

    https://www.change.org/ViolenciaNaAngola

    Leia a carta na íntegra: 




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