No mundo todo, as pessoas estão tentando se adaptar à nova realidade social provocada pela pandemia da COVID-19. Além das organizações e comércios entrarem em quarentena, há a insegurança causada pelo futuro incerto.

Segundo uma pesquisa feita pelo Pew Research Center, 24% dos adultos estadunidenses entrevistados afirmam que sua fé se tornou “mais forte” por causa da pandemia da COVID-19. Quase metade dos entrevistados, por outro lado, comenta que sua fé não mudou muito. Um grupo de 26% alegou “não ser religioso”. E a minoria disse que a fé se tornou “mais fraca”. Confira o gráfico abaixo:

O cenário no Reino Unido é muito parecido

Um levantamento da Savanta ComRes, feito a pedido de uma instituição de caridade chamada Tearfund, conversou com 2,1 mil adultos britânicos, entre 24 e 27 de abril.

No grupo, 44% das pessoas disseram que oram. Nesta amostra, 1 em cada 20 pessoas disse ter iniciado o hábito de orar pela primeira vez durante a quarentena.

Outro dado também é interessante: 1 em cada 5 dos entrevistados pediu para alguém orar por ele, neste período. A mesma proporção foi encontrada na leitura de um texto espiritual durante o confinamento. Isso mostra que cristãos permaneceram na fé neste momento difícil e, além disso, novas pessoas experimentaram se aproximar de Deus.

Vale observar, igualmente, que 53% dos pesquisados disse ter orado pelos familiares e 27% orou em favor daqueles que trabalham na linha de frente da pandemia.

Mantenha a fé ativa

A oração é um ato muito importante entre a Igreja. Certa vez, o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, aconselhou o seu jovem amigo Timóteo a orar pelo bem social: “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador.” 1 Timóteo 2:1-3