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São Paulo, 01/05/2024

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    A pregação de um pastor pode ser mais perigosa que um esquartejamento de uma pessoa?

    O tubo se afunila a cada dia para pastores e padres. Leia e entenda

    A pregação de um pastor pode ser mais perigosa que um esquartejamento de uma pessoa?

    Gente do céu, que manifestação top de amor do Ministério Público. Pois não é que puniu um pastor na Bahia para defender as minorias. Que amor! 


    Sabe como é, o pastor pregando dentro do templo, que por ironia Constitucional, é protegido no Art. 5°, VI da Constituição Federal, criticou campanhas realizadas por grandes empresas incentivando a prática homossexual. Porém, o tal erro aumentou quando o pregador chamou homossexualidade de “Homossexualismo”.  


    A turma do LGBTI+, ofendidíssimo, imediatamente, reclamou ao Ministério Público. Segundo eles, “homossexualismo”, é doença. 

    Ah! Irmão! Na hora o MP chamou o pastor, deu lhe um duro sermão, ameaçou, caso não se ajustasse. O pastor, humilhado, foi constrangido ler ante a igreja, com chamada ao vivo na Internet o Termo de Ajustamento de Conduta se justificando. 


    Claro que a iniciativa era humilhar e gerar temor no seguimento cristão. Imagine que o pastor pregou dentro do templo, falou da Bíblia, da sua fé e nada mais.  


    Mas, vamos esquentar o assunto? Eu disse esquentar mesmo. Se tiver em pé senta para não cair. Sentou? Então segura essa abaixo. 

    O adolescente índio da etnia Munduruku da tribo Sai Cinza, foi alvejado por dois outros índios dentro da casa com uma espingarda. Após os tiros arrastaram o jovem cerca de dez KM até um rio onde foi cortado em pequenos pedaços. 


    Isso mesmo que você leu: cortaram o jovem em pequenos pedaços. 

    Os autores da ação retiraram e trituram o coração e o fígado do jovem, e atiraram as outras partes do corpo no rio amarrados em uma pedra. A denúncia foi feita pela mãe da vítima na cidade de Itaituba no Pará. 


    Porém, o Ministério Público Federal, na pessoa do subprocurador-geral da República arquivou o processo por definir como cultural o esquartejamento do jovem.  


    Senhoras e senhores, diga-me: o mundo está louco ou me esqueci de evoluir? 


    Consegue medir o tamanho do absurdo? PREGAR A BÍBLIA e seus textos dentro do templo, dependendo do uso de uma palavra, pode caracterizar maior perigo que, ESQUATERJAR ÍNDIO.  


    Mas entenda, está na cultura do povo; foi essa a justificativa utilizada para o arquivamento. Sabe como é, o MPF não pode interferir, nem jamais tentar modificar a cultura dessa gente. Sim irmão, nem que tal cultura inclua esquartejamento de outra pessoa.  


    Porém, o Ministério Público pode interferir na cultura da igreja.  

    Tempos estranhos. Apesar do MP da Bahia ser um e o MP Federal, outro. Não se engane, a ideologia é intrínseca e quase unânime entre os membros diretivos.  


    Como diz o ditado, "o poste mijando no cachorro", e assim tem sido. Tanto entre os legitimados fiscais da lei, entremeio o judiciário, empresas poderosas, comunicadores renomados, mídia tradicional, artistas, atletas, ou seja, um mega exército de apelidados intelectuais doando tudo de si afim de propagar ideologias perversas com aparência de amor e tolerância.  

     

    Esse é o motivo que puniram o pastor enquanto pregava, mas defenderam o esquartejamento de um jovem. 

     

    Eu disse aqui, na coluna do Unigrejas, sobre Maurício Souza: o tubo se afunila a cada dia para pastores e padres.  


    Acredite, esse fato com o pastor é outro recado. 

    O que esperar mais? 






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