A pregação de um pastor pode ser mais perigosa que um esquartejamento de uma pessoa?
O tubo se afunila a cada dia para pastores e padres. Leia e entenda
Gente do céu, que manifestação top de amor do Ministério Público. Pois não é que puniu um pastor na Bahia para defender as minorias. Que amor!
Sabe como é, o pastor pregando dentro do templo, que por ironia Constitucional, é protegido no Art. 5°, VI da Constituição Federal, criticou campanhas realizadas por grandes empresas incentivando a prática homossexual. Porém, o tal erro aumentou quando o pregador chamou homossexualidade de “Homossexualismo”.
A turma do LGBTI+, ofendidíssimo, imediatamente, reclamou ao Ministério Público. Segundo eles, “homossexualismo”, é doença.
Ah! Irmão! Na hora o MP chamou o pastor, deu lhe um duro sermão, ameaçou, caso não se ajustasse. O pastor, humilhado, foi constrangido ler ante a igreja, com chamada ao vivo na Internet o Termo de Ajustamento de Conduta se justificando.
Claro que a iniciativa era humilhar e gerar temor no seguimento cristão. Imagine que o pastor pregou dentro do templo, falou da Bíblia, da sua fé e nada mais.
Mas, vamos esquentar o assunto? Eu disse esquentar mesmo. Se tiver em pé senta para não cair. Sentou? Então segura essa abaixo.
O adolescente índio da etnia Munduruku da tribo Sai Cinza, foi alvejado por dois outros índios dentro da casa com uma espingarda. Após os tiros arrastaram o jovem cerca de dez KM até um rio onde foi cortado em pequenos pedaços.
Isso mesmo que você leu: cortaram o jovem em pequenos pedaços.
Os autores da ação retiraram e trituram o coração e o fígado do jovem, e atiraram as outras partes do corpo no rio amarrados em uma pedra. A denúncia foi feita pela mãe da vítima na cidade de Itaituba no Pará.
Porém, o Ministério Público Federal, na pessoa do subprocurador-geral da República arquivou o processo por definir como cultural o esquartejamento do jovem.
Senhoras e senhores, diga-me: o mundo está louco ou me esqueci de evoluir?
Consegue medir o tamanho do absurdo? PREGAR A BÍBLIA e seus textos dentro do templo, dependendo do uso de uma palavra, pode caracterizar maior perigo que, ESQUATERJAR ÍNDIO.
Mas entenda, está na cultura do povo; foi essa a justificativa utilizada para o arquivamento. Sabe como é, o MPF não pode interferir, nem jamais tentar modificar a cultura dessa gente. Sim irmão, nem que tal cultura inclua esquartejamento de outra pessoa.
Porém, o Ministério Público pode interferir na cultura da igreja.
Tempos estranhos. Apesar do MP da Bahia ser um e o MP Federal, outro. Não se engane, a ideologia é intrínseca e quase unânime entre os membros diretivos.
Como diz o ditado, "o poste mijando no cachorro", e assim tem sido. Tanto entre os legitimados fiscais da lei, entremeio o judiciário, empresas poderosas, comunicadores renomados, mídia tradicional, artistas, atletas, ou seja, um mega exército de apelidados intelectuais doando tudo de si afim de propagar ideologias perversas com aparência de amor e tolerância.
Esse é o motivo que puniram o pastor enquanto pregava, mas defenderam o esquartejamento de um jovem.
Eu disse aqui, na coluna do Unigrejas, sobre Maurício Souza: o tubo se afunila a cada dia para pastores e padres.
Acredite, esse fato com o pastor é outro recado.
O que esperar mais?
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