Muitos que começaram a sua carreira ministerial devematentar aos princípios da base cristã: justiça, misericórdia e a fé.  (Mateus 23.23)

Temos por exemplo á Pedro que mesmo errando em diversosmomentos, ainda sim alcançou a “misericórdia” de Deus, manifestou a “justiça”(retidão) e a “fé” (entrega). O Senhor Jesus conseguiu enxergar em Pedro aqueleque tendo a conversão e o Novo nascimento seria um grande Pastor que cuidariadas ovelhas perdidas de Israel. O verdadeiro pastor e homem de Deus vive natransparência, cuida e salva as ovelhas, pois ele próprio tem cuidado emprimeiro lugar da sua salvação. Ele reconhece que não sãos os seus talentosdemonstrados no altar (pregação, cura, libertação, louvor) que trará a garantiada salvação, mas a sua vida com Deus em sacrifício e retidão.

Judas teve o mesmo pastor, ensinamento, exemplo, eoportunidade através da pessoa do Senhor Jesus. Mas diferente de Pedro não produziufrutos dignos de arrependimento, e escolheu o caminho da injustiça (traição).Existem aqueles que começam bem na sua carreira e se enganam com os seussupostos dons ministeriais, mas como Judas vivem a trair por seus pecados,falta de entrega, e engano diante das ovelhas que inocentemente os vêem comrespeito e admiração. O fim de cada um deles justificou os meios que escolheramna trajetória de apóstolos. Enquanto que Pedro foi mencionado como a “pedra”que a igreja seria edificada e pastoreou o rebanho de Israel, Judas por sua veznão salvou nem a si mesmo.

Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade; e,precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.Atos 01:18.

Na vocação de pastor e servo de Deus aprendemos com estamensagem que precisamos fazer a obra de Deus de fato, mas a prioridade é SERmuito mais do que FAZER.