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São Paulo, 19/04/2024

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    Brasil: O país da infância desprotegida

    Criança no Brasil tem voz para mudança de sua identidade, mas não tem voz para contar quando são abusadas

    Brasil: O país da infância desprotegida

    BRASIL : O PAIS DA INFANCIA DESPROTEGIDA 

    Passaram-se 09 meses do novo Governo, e nenhum projeto a favor da infância do nosso Brasil. 

    Nosso país ocupa hoje o 1º lugar de maus tratos infantis, 4º lugar em pedofilia e exploração sexual infantil, 4º lugar em casamento infantil, 76% dos sites de pornografia infantil acessados no mundo são hospedados no Brasil, e o Brasil protege abuso sexual incestuosa há 10 anos por uma Lei que  não foi aceita em nenhum país do mundo - Lei 12.318/2010 - Lei da Alienação Parental. Com isso  78% das denuncias de abuso sexual infantil são praticado dentro de casa por familiares, sendo 58% os pais biológicos e 4% as mães biológicas.

    O Brasil efetivamente é o laboratório de teste ideológicos da infância, é o laboratório de experimento da ideologia de gênero, ideologia dos afetos parentais incestuosos a qualquer custo, ao ponto de que quem manda na sua identidade não são nem as próprias crianças - são os ativistas do ensino e a Justiça Brasileira sentenciando a troca de nomes e sexo das crianças sem as mesmas terem noção das implicações sociais dessa decisão.

    Criança no Brasil tem voz para mudança de sua identidade, mas não tem voz para contar quando são abusadas ou violentadas dentro de suas casas que deveria o lugar de sua proteção, caindo em descrédito quando os acusados invocam a Lei da Alienação Parental a seu favor. Com isso elas viraram produto ideológico e mercadoria de interesses de criminosos, onde a porta de entrada para a rede da pedofilia virtual e para a prostituição infantil é o familiar dentro de sua própria casa. 

    E o que os Poderes constituídos pensam a respeito ?

    A Lei 13.811/2019 proibiu o casamento infantil, mas não criou política de repressão ao pedófilo que casa ou se junta ao menor de idade, majoritariamente Meninas, e nem criou medidas protetivas de afastamento.

    Nenhuma política efetiva de enfrentamento a ideologia de gênero no ensino foi efetivado, uma ideologia que foi construída nos estupros de crianças nos campos de concentração da Polônia, e por criminosos pagos na América da tão desejada "Liberdade", de Alfred Kinsey e seus discípulos. E nada está sendo feito.

    Aclama-se políticas de proteção a infância pelas mídias e redes sociais,  mas na hora do confronto de aprovarem um projeto de lei coerente com o melhor interesse da criança, e revogar as leis que potencializam ainda mais a mercantilização e a situação de risco de vida dessas crianças, parece que são projetos que ficam parados, engavetados, em algum plano, de um gabinete, apenas atestando que nossas autoridades constituídas tem é apenas plataforma de discurso, mas falta humanidade e no olhar verdadeiro para nossa infância.

    O resultado é que hoje qualquer família- seja o credo, raça, classe social, seja o que for, pode ter sua criança violada, abusada, explorada sexualmente, sequestrada para o tráfico de crianças, exposta as ideologias mais devassas em nome da liberdade de expressão, em qualquer lugar que ela esteja fora de nossas vistas, e mesmo debaixo de nossas vistas, a violação é forçada basta uma sentença judicial movida por qualquer abusador ou ativista ideológico nas Varas da Infância e de Família de nosso país.

    Nosso Brasil somente se resolverá e sairá do caos social, político, econômico e moral a que chegou, quando definitivamente olharem para as crianças no olhar que Jesus nos ensinou, e passar a ter posturas que revelem de forma prática a solução para essa grave situação que TODOS nós enfrentamos - basta ter uma criança em casa : 

    "Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque de tais é o reino dos céus. Mateus 19:14

    "E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe.
    Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar" Mateus 18: 5-6


    ELIZABETHI REGINA ALONSO, cristã evangélica, advogada e empresária no ramo imobiliário e condominial, especialista em Direito da Infância e Juventude, e militante ativista pela proteção da infância e juventude no Brasil.





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